quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Mais um ano, mais uma causa, mais uma “LUTA”

 

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01 de Janeiro de 2010 – Um novo ano começou!

01 de Janeiro de 2010 – Uma nova luta começou!

Cada vez mais a POBREZA E EXCLUSÃO são palavras presentes no nosso quotidiano, chegando por vezes a tornar-se habituais nas conversas. A verdade é que já são poucas as pessoas que podem afirmar não ter nenhum familiar/amigo que nao seja mais uma vitima do desemprego, exclusão social ou mesmo do limiar da Pobreza! Quantas são as familias de 4 e 5 elementos que vivem com apenas UM salário minimo mensal, e com o qual são obrigadas a pagar casa, comida, estudos, água, luz, gás…  

Pelos motivos acima referidos e também por uma questão de solidariedade e sensibilização Europeia/Mundial, a Comissão Europeia comunicou no passado dia 01 de Janeiro, que 2010 é o “ANO EUROPEU DO COMBATE À POBREZA E À EXCLUSÃO SOCIAL”.

As estimativas em Portugal apontam para dois milhões de pobres.

Há três meses, o inquérito Eurobarómetro revelava que 62 por cento dos portugueses diziam ter alguma dificuldade em viver com o rendimento doméstico mensal, enquanto 15 por cento consideravam ser difícil.

Por outro lado, o inquérito europeu refere que em Portugal 88 por cento dos inquiridos consideram que a pobreza é um problema internacional.

Junta-te a NÓS…

Homens e mulheres têm a mesma capacidade na matemática

Testes mostram que as diferenças entre países são importantes, mas as de género dependem sobretudo de factores sociais


Uma investigação internacional que utilizou dados de estudos envolvendo centenas de milhares de estudantes de todo o mundo concluiu que não existe diferença entre as capacidades matemáticas das mulheres e dos homens.



A informação disponível indica que as mulheres têm classificações médias inferiores à dos homens na disciplina, mas quando estes resultados são expurgados de factores sociais e diferenças de tratamento, não é possível detectar diferenças.



Este estudo, publicado no boletim da Associação Americana de Psicologia, observou que para testes de matemática idênticos, as diferenças de resultados entre países eram muito mais importantes do que as diferenças que se verificavam entre géneros.



Mais informações em: http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1463708