A partir de ontem, quarta-feira, e durante os próximos quatro dias, Madrid estará no centro das atenções de artistas, críticos, coleccionadores e profissionais do mundo da arte contemporânea. O motivo é a Feira Internacional de Arte Contemporânea ARCOmadrid,que abre as suas portas.
A débil conjuntura económica mundial parece ainda se fazer notar no certame, pelo menos no que diz respeito ao número de galerias presente. Provenientes de 25 países, o número de galerias cifra-se este ano em 218, sendo que habitualmente chegava a 300. Ainda assim, para a directora da ARCO, Lourdes Fernández, "a expectativa é melhor do que em 2009", garantiu na apresentação do evento.
Também a representação portuguesa na feira que inaugura o calendário internacional do sector é este ano inferior à de edições anteriores. O total é de onze galerias, mas destas apenas três constam do programa geral: Carlos Carvalho Arte Contemporânea, Filomena Soares (ambos de Lisboa), e Mário Sequeira (Braga).
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